Catedral de Notre-Dame de Paris

por **The Golden Snitch** Qua Out 15, 2014 4:28 pm

Notre-Dame

The World Wizard RPG

É o marco zero de Paris, já que é a partir de uma pedra colocada diante da Catedral situada na Île de la Cité que se contam as quilometragens das principais estradas francesas. A Catedral de Notre Dame começou a ser construída em 1163, no local onde antes havia outra igreja, sob o comando do então bispo de Paris, ávido por consolidar a imagem da cidade como polo religioso, cultural e intelectual do período. E o resultado da obra, executada em portentoso estilo gótico francês, foi satisfatório o suficiente para que, ao menos nos sete séculos seguintes (até a Revolução), a catedral fosse sinônimo do catolicismo parisiense. O impacto visual começa por suas dimensões – 130 metros de profundidade, 48 de largura e 35 de altura, o que a torna apta a acomodar até 6 mil pessoas – e se desdobra em cada detalhe da edificação (que demorou quase dois séculos para ser concluída) e da coleção de obras de arte que comporta, entre vitrais, quadros e esculturas.

▲

por **Greta Flequer Lignière** Seg Nov 10, 2014 2:41 pm

Difuso

O

cultava as feições sob o foulard escarlate, o cigarro que pendi nos dedos havia esvaecido. Não mais um prazer irrevogável, não desde que a fiel escudeira da púbere partira pelos males da nicotina. Sentimentos fúnebres considerados tão devastadores quão células cancerígenas, resultando nos orbes ocos que Greta carregava abaixo dos óculos escuros. ‘Ainda que pregar a palavra d’O Salvador não trouxesse-a de volta’, discorreu inalando por um átimo o vento gelado. Eles a pisoteariam, mastigariam e a desfariam em pedaços. Você bem cativa deles o que merece. Ressaltou a fiel ao manter o olhar recaído sobre Greta. De fato. Reprimiu desferindo seus passos em direção ao âmbito religioso. A diferença é que seu conteúdo estava sob a pele; difusas. Tão complexo possuí-los e escondê-los detrás de máscaras. Fieis sussurram ou a insanidade dela discursava sozinha. Reze, reze, reze! Reze pelo dano indigesto. Discorreu em memória da felicidade que aqui jaz.

▲

por **Zöe D. C. Von Frühauf** Seg Nov 10, 2014 4:42 pm

sometimes

the right path is not the easiest one.

Zöe acordou cedo naquela manhã, animada para se encontrar com Abel. Ela havia finalmente o convencido a ir em sua catedral favorita com ele. A garota tinha uma estranha obsessão com religiões trouxas, principalmente o cristianismo, sendo ele fruto de igrejas e obras de arte tão lindas.

Encontrou-se com Abel logo após o café da manhã em sua casa, onde eles usaram pó de flu para chegar a belíssima catedral Notre Dame. Ela tinha que admitir que o motivo que ela foi ali pela primeira vez foi porque amava o filme da Disney. Mas acabou se apaixonado completamente pelo local.

Sorriu para seu melhor amigo de infância, mesmo sabendo que ele não estava tão entretido quanto ela. -É tão lindo, né? comentou ao entrar no local. Notou o padre na frente da igreja, já pegando sua bíblia. O que indicava que a missa ia começar. É claro que não forçaria seu amigo a ver tudo, eles poderiam ir passear por Paris mais tarde.

Ela escutava atentamente ao sermão, quando sentiu um cheiro horrível vindo de logo atrás dela.- Você não pode fumar aqui! - exclamou indignada. Podia ouvir Abel rindo delas e tinha certeza que a chamaria de barraqueira depois.

▲

por **Abel Quill Turner** Seg Nov 10, 2014 5:20 pm

Acompanhando Zöe até a Catedral

I am bored in this place

Abel estava enrolado em sua coberta, seus olhos se recusavam a abrir, não estava nada feliz com a promessa que fizera a sua amiga Zöe, agora estava tendo que levantar cedo pra ir a uma catedral. Bufou e sentou na cama, se acordo com seu relógio, faltavam apenas 20 minutos para que ele fosse até a casa dela, ele teria quer correr.

Após engolir alguns bacons com ovos fritos e um copo de suco de abóbora, colocou seu sobretudo e saiu correndo pela rua. O vento gélido tocava seu rosto e o fazia se arrepiar. Colocou as mãos em seus bolsos e pegou suas luvas, colocando-as em seguida. Sua sorte era que a casa de Zöe não ficava muito longe, ou teria se atrasado para encontra-la.

Parou em frente a porta da melhor amiga um pouco ofegante, arrumou rapidamente os cabelos, batendo na porta três vezes. Não demorou muito e a menina apareceu para atende-lo. Logo ele entrou, fugindo do frio que estava la fora. Um pouco ainda contrariado por ter que ir, usou o pó de flu para chegar até a tal catedral.

Percebeu toda a animação de sua melhor amiga e mesmo não estando nem com 2% tão animado quanto ela, abriu um sorriso enquanto entrava no local - sim, é lindo mesmo - ele se direcionou a um banco junto a ela, e esperava que Zöe não o fizesse assistir a aquilo tudo, ou ele acabaria morrendo de tédio.

O menino pensava que aquilo não podia ficar nada interessante, mas logo arregalou os olhos ao ver Zöe começar uma discussão com uma menina, alegando que ela estava fumando - Zöe, ta ficando doida? - o loiro perguntou enquanto ria.

Zöe ficando doida? O.o

(c)

por **Greta Flequer Lignière** Qua Nov 12, 2014 3:24 pm

Difuso

S

eus trejeitos tinham a tendência de oscilarem em distintas ocasiões, nunca conservando a mesma postura. Deste modo, a púbere nem fizera a alusão de erguer o olhar em busca do tumulto que era causado ali. Os sons eram crescentes pelo recinto tanto que Greta perdera a concentração na palavra que era pregada pelos religiosos, por conseguinte buscou a causa do incômodo. Hum, problema resolvido. Findou atirando o cigarro no chão e pisando-o até a chama apagar. A priori um recanto religioso não é um local para discussões. Murmurou imparcialmente para o casal de púberes defronte de si. Aquele não seria o dia que iria remoer o amargo nas palavras proferidas. Ela atentou aos gestos faciais daqueles com quem falava, recolhendo as entonações milimétricas dos dizeres proferidos; até pôde descobrir como a garota chamava-se. Peculiaridade mórbida que minha irmã faleceu por causa da nicotina. Bom, deve ser da genética. A verdade era que todos os ocorridos e atos inúteis nos constituem, quiçá Greta não fosse um retrato da falecida Felixa. Vícios são uma espécie de câncer, tanto no sentido figurado e literal. Glosou aprumando o foulard sob as madeixas, gostava de manter-se incógnita ocasionalmente. O irônico era que não existia incógnita para quem nunca revelou-se, ou existia?

▲

por **Zöe D. C. Von Frühauf** Sex Nov 14, 2014 7:10 pm

sometimes

the right path is not the easiest one.

Zöe piscou os olhos, percebendo que a morena não estava realmente fumando. O que eu estava pensando?, sentia seu rosto corar, sentia vergonha por ter feito algo parecido sem nem saber porque tinha feito. Por um momento podia jurar que... Bem isso era coisa para outra hora. Escutava Abel rir logo atrás dela, a chamando de louca.

- Ah... Desculpa, hm, desculpa mesmo... Não sei o que estava pensando. Eu só... Ugh deixa. Sou Zöe. - disse, ainda confusa. Parando para pensar no ocorrido passou a ouvir alguns sussurros ao longe, em vozes que nunca tinha ouvido antes. Olhou pela igreja, mas todos estavam calados. Balançou a cabeça, focando-se de volta em seu amigo e na desconhecida.

-Se quiser, pode vir tomar um café com a gente depois... Como desculpas. - sua face ainda vermelha, talvez até mais que antes. Tinha vontade de enfiar o rosto no peito de Abel para não precisar para olhar para a morena novamente, mas continuou a encará-la envergonhada. Ela parecia não ter se incomodado com nossa presença enquanto contava a ironia no que eu tinha dito antes em relação a sua vida o que fazia a loira se sentir pior.

▲

por **Abel Quill Turner** Seg Nov 17, 2014 3:14 pm

Acompanhando Zöe até a Catedral

I am bored in this place

O sonserino observava tudo em silêncio, sabia que a essa altura Zöe estava morrendo de vergonha, dava até para notar isso em suas bochechas que estavam muito vermelhas, porém percebeu que ela continua a agir estranhamente, olhando em volta como se estivesse ouvindo alguma coisa.

Decidiu deixar o ocorrido para lá, mais tarde voltaria ao assunto e perguntaria o que tinha acontecido. Olhou para a morena que estava no banco atrás deles e sorriu após ouvir tudo o que ela tinha para falar, que na opinião dele ela estava sendo um pouco estranha - Prazer me chamo Abel e hm.. sou amigo dessa doida aqui - bagunçou o cabelo da amiga enquanto falava - aceite nosso convite, prometo que Zöe não irá acusa-la mais - falou rindo enquanto puxava a lufana para um abraço, fazendo de tudo para descontrair tal situação e fazer com que Zöe ficasse menos envergonhada.

Zöe ficando doida? O.o

(c)

por **Greta Flequer Lignière** Seg Nov 17, 2014 4:03 pm

Difuso

G

reta concordou suavemente com a cabeça. Ah, prazer em conhecê-los. Glosou delineando nos lábios um sorriso. Era pouco mais de três horas da tarde, sua agenda estava livre. Não me apresentei, sou Greta. Gracejou meio acriançada rememorando que esperava não falar com ninguém na determinada tarde. Pensei que não iria encontrar ninguém jovem nesta catedral. Findo explicando o que tinha em mente, bem que essa não fosse uma das alternativas que mais recorria ao dialogar com estranhos. Aliás, vieram pregar a palavra aqui também? Indagou meneando a cabeça em direção ao âmbito religioso. Antes que se lamentasse pelo sol que batia contra o rosto, trouxe para as mãos o lenço que ocultava o cabelo. Já vieram para essa cidade? Não tardou em enchê-los de perguntas, visto que Greta ainda era novata na Cidade-Luz, tinha até dificuldade em deixar a Suíça para conhecer o continente que habitava. Bom, porque não sou bem familiarizada com a França. Mas enfim, estou tagarelando demais. Conteve-se ainda esboçando um sorriso.

▲

por Conteúdo patrocinado

Catedral de Notre-Dame de Paris

Catedral de Notre-Dame de Paris

Re: Catedral de Notre-Dame de Paris

Re: Catedral de Notre-Dame de Paris

Re: Catedral de Notre-Dame de Paris

Re: Catedral de Notre-Dame de Paris

Re: Catedral de Notre-Dame de Paris

Re: Catedral de Notre-Dame de Paris

Re: Catedral de Notre-Dame de Paris

Re: Catedral de Notre-Dame de Paris